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1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 25(3): ID21381, jul.-set.2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-832239

ABSTRACT

OBJETIVOS: Relatar dois casos de edema hemorrágico agudo da infância, que consiste numa vasculite rara, caracterizada por lesões cutâneas purpúricas e edema periférico, sem envolvimento sistêmico (excetuando- se a febre), que tem início súbito, curso benigno e evolui espontaneamente para a cura. DESCRIÇÃO DOS CASOS: Os autores apresentam dois casos de crianças do sexo masculino, com 11 e 12 meses de idade, que foram atendidos no serviço de urgência por febre e lesões purpúricas exuberantes de agravamento progressivo. O diagnóstico de edema hemorrágico agudo da infância foi feito por exclusão e sustentado pelo fato de que, apesar da impressionante apresentação cutânea, ambos os lactentes apresentavam um ótimo estado geral e a tríade clássica desta entidade: febre, edema e lesões purpúricas da face, orelhas e extremidades. Houve regressão total das lesões cutâneas em aproximadamente uma semana, sem sequelas em ambos os casos. CONCLUSÕES: Existem pouco mais de 100 casos publicados mundialmente de edema hemorrágico agudo da infância. A raridade dessa vasculite pode dever-se a um subdiagnóstico ou diagnóstico equivocado de outras vasculites leucocitoclásticas, principalmente a Púrpura de HenochSchönlein. Além desta, existem outras doenças a considerar no diagnóstico diferencial, como meningococemia, doença de Kawasaki e eritema multiforme, que apresentam similaridades, mas ao mesmo tempo características distintas que permitem excluí-las. É fundamental o diagnóstico oportuno do edema hemorrágico agudo da infância, de modo a evitar exames complementares e terapêuticas desnecessárias, além de tranquilizar a família quanto ao bom prognóstico da doença.


AIMS: To report two cases of acute hemorrhagic edema of infancy, a rare vasculitis characterized by purpuric skin lesions and peripheral edema without systemic involvement (excluding fever), which has a sudden onset and an usually benign course, with spontaneous resolution. CASES DESCRIPTION: The authors describe two cases of male infants, 11 and 12 months old, who were admitted to the emergency department with fever and progressively worsening purpuric lesions. The diagnosis of acute hemorrhagic edema of infancy was made by exclusion and sustained by the fact that, despite the impressive skin presentation, both infants had a good general state and presented the classic triad of this entity: fever, peripheral edema, and purpuric lesions on the face, ears and extremities. Both boys presented total regression of the lesions in about one week, without sequelae. CONCLUSIONS: There are just over 100 cases of hemorrhagic edema of infancy reported worldwide. The rarity of this vasculitis may be due to underdiagnosis or mistaken diagnosis of other leukocytoclastic vasculitis, mostly Henoch-Schönlein purpura. In addition to this, there are other conditions to consider in the differential diagnosis, such as meningococcemia, Kawasaki disease and erythema multiforme, which have similarities, but at the same time distinctive features that allow to exclude them. Timely diagnosis of acute hemorrhagic edema of childhood is crucial to avoid unnecessary therapies and supplementary tests, as well as to reassure the family about the good prognosis of the disease.


Subject(s)
Humans , Infant , Vasculitis
2.
Psico USF ; 19(3): 377-386, set.-dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732657

ABSTRACT

A hospitalização pediátrica pode representar um acontecimento marcante para a criança e sua família, dado o desenraizamento de seus contextos e rotinas, e a imersão num ambiente estranho e ameaçador. Buscando minimizar o impacto dessa experiência, várias abordagens lúdicas têm surgido em pediatria, nomeadamente a intervenção de palhaços. Assumindo que, mesmo hospitalizada, existe, na criança, uma essência que deseja brincar, a intervenção do palhaço tem como propósito o seu resgate. Neste artigo, apresentam-se as expetativas de profissionais pediátricos (n=34) a respeito das (des)vantagens da presença dos palhaços junto dessas crianças/adolescentes, antes mesmo da sua intervenção. Os dados revelaram uma ampla abertura à presença desses artistas, apontando-os como potenciais amenizadores do impacto emocional da internação e dos tratamentos, e seu contributo para a humanização dos cuidados e desmistificação dos profissionais de saúde. Como desvantagens, referiram o medo do palhaço ou a percepção, entre adolescentes, da sua presença como uma infantilidade...


Pediatric hospitalization may represent a significant event in the life of children and their families due to the uprooting of their contexts and routines, and the immersion in a strange and threatening environment. Seeking to minimize the impact of this experience, various ludic approaches emerged in pediatrics, namely the hospital clowns. Assuming that, even in the hospital, the child carries an essence that wants to play, the clowns' mission is to rescue it. This manuscript presents the staff's expectations regarding the (dis)advantages of clowning in their unit (n=34), a month before starting intervention. Results reveal an expressive opening regarding the clowns' presence, pointing them as potential buffers of the emotional impact of hospitalization and treatments on children, and contributing to the humanization of care and demystification of health staff. Regarding setbacks, participants mentioned the children's fear of clowns and the perception - by adolescents - of their presence as childish...


La hospitalización pediátrica puede representar un evento clave para los niños y sus familias, dado el desarraigo de sus contextos y rutinas, y la inmersión en un ambiente extraño y amenazante. Intentando minimizar el impacto de esta experiencia, diversos enfoques lúdicos han surgido en pediatría, incluyendo los payasos. Estas suponen que, aún hospitalizado, existe una esencia en el niño que quiere jugar. La misión del payaso es rescatarla. En este artículo se presentan las expectativas de 34 profesionales pediátricos en relación con las (des)ventajas de la presencia de payasos, un mes antes de iniciar su intervención. Los datos revelaron su amplia apertura a la presencia de payasos, señalándolos como potencialmente disminuyendo el impacto emocional de la hospitalización, del tratamiento, contribuyendo además a la humanización de los cuidados y desmitificación de los profesionales. Como desventajas, han mencionado el temor del payaso o la percepción, entre adolescentes, de su presencia como infantil...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Art Therapy , Child, Hospitalized/psychology , Play and Playthings/psychology , Nursing, Team , Pediatric Nursing
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